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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

feliz 2011???

NASA: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E CATÁSTROFES GLOBAIS DE 2011 A 2017

A transmissão radiofônica do Ministério dos Pães Ázimos (Unleavened Bread Ministries), por satélite no 17 de fevereiro do corrente ano, tratou da mudança climática atual, e o impacto na humanidade e no Sistema solar que está por vir. O comentarista David Eells e o seu convidado, Peter Kuehlen, ressaltaram a entrevista recente de Benjamin Baruch, com um proeminente cientista da NASA. Baruch é um autor e comentarista cristão. Peter Kuehlen, um pesquisador alemão, acrescentou fatos confirmando a informação dada pelo cientista.

Após contatos iniciais, por intermédio de um amigo em comum, Baruch e o cientista programaram um encontro em Los Angeles, Califórnia. O cientista, que é um plasma astrofísico, reuniu-se com dois outros colegas e Baruch, no que se transformou numa conferência de dez horas.



O texto abaixo foi divulgado por um cientista da NASA


O Governo Americano, e a comunidade internacional, tem investido uma grande quantidade de dinheiro divulgando e distorcendo os fatos do aquecimento global. É basicamente uma distorção para promover uma base para criar um governo mundial. Eles têm tentado fazer crer que o povo é responsável pelo aquecimento global, de maneira que a “elite” política possa multar empresas e países por causa da emissão de carbono, estabelecendo uma taxação das rendas individuais no encaminhamento para um governo global.


Ao contrário do que a elite gostaria que o público acreditasse a respeito da emissão de carbono, a verdadeira causa da mudança climática é a aproximação de uma estrela. A elite globalista omitiu, de propósito, qualquer informação sobre a atividade solar e bem como as anomalias do Sistema solar a fim de cumprir seus planos.







Em 1990 satélites espiões militares americanos foram destruídos misteriosamente por forças no espaço e a Força Aérea dos Estados Unidos solicitou explicações a renomados astros cientistas. O estudo de 15 anos descobriu que 70% das estrelas ou sóis no universo são variáveis. Isto significa que eles têm estrelas irmãs ou acompanhantes. Dos três tipos conhecidos de estrelas variáveis, o nosso Sistema solar é binário. Um Sistema binário tem uma estrela central (o Sol) e uma secundária, que se move em órbita elíptica.

Os astro-cientistas descobriram que esta estrela irmã é uma “anã marrom”, que é de 5 a 8 vezes maior do que a Terra e cruza as órbitas do nosso Sistema solar a cada 3.500 anos. Ela está se aproximando da Terra na direção do pólo sul.


A estrela anã marrom é uma estrela que nunca explodiu, porque a massa dela é insuficiente, resultando em pouca radiação de luz, sendo quase invisível. Esta estrela, todavia, possui um excepcional poder magnético e força gravitacional, emitindo radiações letais de UV, gama e raios-X. Em conseqüência destas potentes ondas, ela já está alterando os planetas do nosso Sistema solar, mudando as temperaturas dos seus núcleos, atmosferas, posições dos pólos e campos magnéticos. O calor ou radiação emitidos por esta estrela permitem que seja detectada por telescópios infravermelhos terrestres e espaciais. Observações realizadas descobriam que esta estrela anã marrom está sendo acompanhada por seus próprios planetas, suas luas e 5 cinturões de asteróides. Os agitados fragmentos em torno da “anã marrom” cobrem uma área de 400.000 quilômetros no espaço e estão no momento atravessando nosso Sistema.





Esta estrela tem recebido vários nomes no decorrer dos séculos: Nibiru pelos sumerianos; O Destruidor, pelo Velho Testamento da Bíblia e os egípcios; Murduk pelos babilônios; G 1.9 e Nemesis pela NASA e Planeta X pela sociedade moderna.

Quando estes estudos começaram a vir ao conhecimento dos cientistas da NASA, eles transmitiram estes dados a três outros grupos de cientistas independentes, para que eles os observassem e analisassem, o que por sua vez confirmou a precisão dos estudos originais.


Os cientistas afirmam que esta estrela orbitante vai afetar a Terra drasticamente entre os anos 2011 e 2017, um período de sete anos.

Estes cientistas altamente qualificados reiteraram o fato de que a estrela provocará efeitos catastróficos na Terra, no nosso Sistema solar e na humanidade. A aproximação da estrela provocará erupções e tempestades no Sol, aumentando a radiação e os pulsos eletromagnéticos. A temperatura do núcleo da Terra vai continuar a aumentar, elevando o calor a um nível insuportável e destruindo a magnetosfera que envolve a Terra. A magnetosfera é composta de três camadas ou escudos que protegem a Terra da radiação.

Nas suas investigações, os cientistas descobriram também que a mudança da estabilidade na Terra começou da década de 1940. Mudanças climáticas relativas: aquecimento, congelamento e variações nos sistemas ecológicos estão ocorrendo nos últimos 70 anos e tem se intensificado à medida que a estrela se aproxima.


Catástrofes e tragédias

Em 2012 a estrela vai estar muito perto, e o Sol vai estar no ciclo solar máximo. A combinação destas forças vai estressar a Terra aos seus limites. Sistemas ecológicos vão entrar em colapso, provocando fome e doenças pandêmicas e porque a temperatura do núcleo da Terra está aumentando, as placas continentais da Terra vão se mexer, causando gigantescos terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis altíssimos e de tremenda velocidade.


Comparação dos tamanhos do Sol, uma anã vermelha, uma anã marrom, Júpiter e a Terra. Estrelas com menor massa que o Sol são menores, mais frias e muito mais tênues na luz visível. As anãs marrons tem menos de 8% da massa do Sol o que é insuficiente para sustentar a nucleossíntese, o processo que mantém as estrelas aquecidas. Estes globos são quase impossíveis de serem detectados na luz visível, mas se destacam nas frequências do infravermelho. As anã marrons tem o tamanho pouco maior do de Júpiter mas conseguem sustentar até 80 vezes mais massa e podem possuir sistemas planetários próprios. Crédito: NASA

Impulsos eletromagnéticos

As erupções solares produzirão tremendos impulsos eletromagnéticos, eliminando todos “chips” e as composições elétricas desprotegidas, como centrais de rede elétrica, geradores e transformadores. Automóveis fabricados a partir de 1970, telefones celulares, Internet, elevadores, televisões, aquecedores, satélites, ar condicionados, bombas, e qualquer coisa que possa usar “chip” ou eletricidade vão ficar impedidas de funcionar.

Aeroportos, hospitais, trens, caminhões de transporte, navios cargueiros e serviços públicos vão parar, levando pelo menos 3% da população a cometer atos como assaltos e saques. Mercados serão esvaziados em poucas horas e a polícia será impotente para conter a violência. Os cientistas supõem que os cataclismos destruirão a civilização ocidental causando a morte de 50% da humanidade.

A alteração dos pólos e o aquecimento do núcleo da Terra que ocorrerão produzirão poderosos ventos (320 km/h) e grandes mudanças nos mares e correntes marítimas. O gelo derretido de água fresca de Groelândia e da Antártica já está alterando o conteúdo de sal dos oceanos, que é o fator determinante no movimento das correntes, causando mudanças climáticas extremas e, conseqüentemente, diminuindo a velocidade das mesmas, até pararem totalmente. Cerca de 30 dias após esta parada, as águas que normalmente se concentram no Equador do planeta vão se espalhar para as costas litorâneas do mundo. As águas vão invadir a terra num raio de penetração entre 40 e 240 km, ou mais do que isso, em ondas de altura acima de 120 metros.


Abrigos subterrâneos para elite global

O nível dos oceanos vai subir mais de 33 metros e ilhas vão desaparecer. Os governos e a elite política têm conhecimento das catástrofes há anos. Eles têm escondido a verdade e como solução estão construindo bases subterrâneas para se protegerem e às suas famílias. Pelo menos 1.500 dessas bases, ou cidades subterrâneas, têm sido construídas em diferentes partes do mundo (215 nos Estados Unidos e 30 no Canadá). À medida que crescem os desastres, os poderosos planejam se abrigar nos subterrâneos pelo resto dos sete anos e posteriormente retornarem no fim da devastação para reiniciarem a civilização.

[Svalbard-Global-Seed-Vault--3.jpg]

A Monsanto, a companhia dos grãos, acabou de completar seu cofre subterrâneo na Noruega. Lá eles estocaram todas as sementes necessárias para replantar a Terra, uma vez que a destruição tenha passado.

O plano original dos poderes globais era ter os seus refúgios prontos até outubro de 2011. Todavia, após novas observações e cálculos sobre a aproximação do objeto celeste, eles mudaram a data para dezembro de 2009. Os globalistas foram mandados para os abrigos subterrâneos em janeiro de 2010. Isto explica o estranho êxodo de pessoas em posição de liderança nos Estados Unidos, num período da recessão econômica e desemprego recorde.


Desde Janeiro, em menos de 2 meses em 2010, 172 chefes executivos de grandes companhias, 28 políticos e 70 chefes de polícia demitiram-se. E os números continuam crescendo.

A elite global tem tornado público partes da verdade através de filmes, comentaristas, documentários e os noticiários, para testar a reação pública, procurando ver se as pessoas se preparariam mais, como na mudança de 1999 para 2000 com a ameaça de um caos mundial, em que poucos reagiram.



Realocações estratégicas

Nos últimos anos, diversas organizações têm feito mudanças suspeitas e realocações longe das costas. Por exemplo, a CIA relocou seu comando central da Virgínia para o Colorado “sob” o aeroporto de Denver. A Biblioteca da Agência para a Proteção do Ambiente, a maior biblioteca biológica de referência do mundo, foi fechada em 2007 e as seguintes agências e organizações têm mudado, ou estão no processo de mudança: a Agência Nacional de Segurança (NSA); o Comando Militar do Norte; NASA; FEMA; e a biblioteca do Vaticano.

Quando Baruch perguntou sobre a probabilidade de ocorrerem na Terra estes acontecimentos apocalípticos, o cientista e seus colegas unanimemente responderam 99,9%.



Mas vai lá!!!! onde esta o seu feliz 2011 agora hein???


aproveite o seu 2011 viu???

Um comentário:

não pise na grama
não suje
não jogue lixo no chão
herrar é umano